quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

REFLEXÃO


"... uma pedagogia radical precisa ser inspirada por uma fé apaixonada na necessidade de se lutar por um mundo melhor." Giroux

" A condição ideal das coisas seria uma comunidade de homens que subordinassem sua vida instintiva à ditadura da razão." Freud

" O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe absolutamente, de modo que os grandes homens são quase sempre maus." Lord Acton

" Nenhuma segurança nas cidades, tudo devastado pelos campos." Ovídio ( 43 a.C. )

"Acaso não vemos todo mundo indeciso; uns procurando sem descontinuar, outros mudando de lugar, como para largar uma carga pesada demais ?" Lucrécio

"O silêncio desses espaços infinitos me apavora." Pascal
" A raça humana é governada por sua imaginação." Napoleão I

" Pode-se afirmar que o eterno mistério do mundo é sua compreensibilidade." Einstein

" O governo existe para garantir os direitos e a segurança dos homens, mas seus poderes não podem ultrapassar os limites estabelecidos por aqueles que o escolheram. " Locke

" Que os nossos esforços desafiem as impossibilidades.
Lembrai-vos que as maiores proezas do mundo foram conquistadas do que parecia impossível." Chaplim

" O homem sensato se adapta ao mundo; o insensato
insiste em adaptar o mundo a ele. Todo progresso
depende, portanto, do homem insensato." George Shaw

" A reflexão começa somente quando nós descobrimos
que a razão glorificada durante séculos é o adversário
mais obstinado do pensamento." Martin Heidegger

" Só a loucura tem a virtude de prolongar a juventude ... e retardar bastante a malfadada velhice." Erasmo

" Numa sociedade em decadência, a arte, para ser verdadeira, precisa refletir também a decadência. Mas, a menos que ela queira ser infiel à sua função social, a arte precisa mostrar o mundo como possível de ser mudado. E ajudar a mudá-lo." Ernst Fischer

" Não terminarei nunca minha obra, deixarei pois imperfeito esses soberbos baluartes." Virgílio

" Não existe nada mais difícil de realizar, mais perigoso de conduzir ou mais incerto em seu sucesso do que assumir a liderança de uma nova ordem das coisas." Maquiavel

" Nós não somos apenas responsáveis pelo que fazemos, mas também pelo que deixamos de fazer." Molieri

" Tudo que é necessário para o triunfo do mal é que
os homens de bem nada façam." E. Burke

" A linguagem política, destina-se a fazer com que a mentira
soe como verdade e o crime se torne respeitável, bem como a imprimir ao vento uma aparência de solidez." George Orwell
" As massas nunca tiveram sede de verdade. Afastam-se dos fatos que não gostam e adoram os erros que lhes apaixonam. Quem souber enganá-los será facilmente seu dono; quem os tentar desiludir sempre será sua vítima." Gustave Le Bon

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EXISTÊNCIA...


Acordo... Sondando o espelho: sobrevivo !
Nascer, perder a zona de conforto e morrer.
Existir ignorando o por quê, o por quem,
o até quando.
“Nada” sabemos; que vida, hem ?

Nascemos. Tudo ilógico na ciranda vida-morte.
Situações de risco testam-nos... Poupam-nos!
Vivos estamos entre tantos já “desaparecidos”.
Alguns sem nascer; outros sem sobreviver.


Desconhecemos os porquês do existir-morrer.
Faz-se misterioso no confronto com a vida.
Porém, prosseguimos sem medos absurdos ...
De mais a mais, resolve? É o nada do nada !

Acreditamos no totalmente ilógico.
Desespero pelos mistérios, por coragens tolas.
Sobre o rondar da morte, quedamo-nos pensativos.
Inutilidade, mediocridade, insatisfação excessivas.

Trilhões de vidas surgindo diariamente.
Aparecem tão naturalidade quanto desaparecem.
“Incompreendemos” o “germinar” e também o “fenecer” .
Sem lógica no caos estabelecido ou na lógica do caos ?

Sustos num crescendo: pode-se morrer repentinamente.
A eterna indagação: “E nós? Quando será aquele dia ou momento?”
O tempo escoa-se e nossa hora torna-se iminente.
Logo chega, como a de todos. Desliga-mo-nos da vida ...


ETERNA GUERRA MUNDIAL ?!?!

A fala, as armas, o fogo, a filosofia foram o início...
Ah! Querem dar um sentido para o individual-coletivo.
Entre eles: Moisés, Confúcio, Buda, Cristo, Maomé...
Assim, “desenvolvendo-se” o mundo foi.


Ao vermos injustiças, imaginamos a “democracia”.
Apesar dos vários ideais, surge a “era das trevas”.
Bem depois, a “idade da luz”, a “revolução industrial”,
a “revolução francesa”, o “iluminismo” ...


Parecíamos caminhar bem ! Mudanças para a maioria ?
Diversos medicamentos descobertos, visando o amparo.
A população a multiplicar-se em frenesi inesperado:
sente-se ameaçada e luta para proteger-se.


Vieram as guerras mundiais, sobraram o capitalismo e o “comunismo”.
Em 1960 - 3 bilhões de habitantes - aparece o anticoncepcional.
Após 63 anos, atingimos 8 bilhões ... A superpopulação !
A tecnologia usa o impensável e poucos beneficiam-se dela.


A “democracia” é hipocrisia, o “socialismo” é escravidão,
o capitalismo é animalesco, a família é individualista...
Selva ilógica e insensata em desespero geral.
Representa uma Eterna Guerra Mundial ?!



                 UTOPIA  X  DISTOPIA



BANKER ... BUNKER... FILOSÓFICO ...


Primeiro, haja sorte para nascer normal.
Depois, procurar o que fazer nesse mundo.
Há os assalariados,  os  desempregados  mais 
a mandonista turminha em tudo-tudo. Bankers ?

O bem-geral deveria ser prioridade de  todos.
A história mostra nossa inviabilidade animal.
As histerias e as vinganças se generalizaram.
Guerras como controle numérico. Bunkers ?


Observando a quantidade e a intensidade de 
tantos e tantos problemas  sociais-ambientais, 
conclui-se que não existe inteligência  histórica.
Cabem-nos formar algo lógico-digno.Filosófico ?


Se  até  hoje   mal   sobrevivemos
Pouco se pode esperar desse mundo.
Mudemos o que requer  mudanças ou
Perpetuemos a mediocridade histórica.

As instituições responsáveis pelo bem geral
mais parecem só pensar  em ter, ter e ter,
chegando às raias da destruição ambiental.
A insegurança-individualidade gera a insatisfação.

Sem  profilaxias  na  busca   da   sonhada segurança .
Quem importa-se com o outro no bem-estar social ?
O que dizer sobre a  irresponsabilidade  familiar ?
Ainda chamam de - “sagrada” - a família.

Sem  pensar  sobre  o  outro  no  social.
A densidade demográfica nos inviabiliza.
A superpopulação existe pois estamos mal.
Não formamos diretrizes para a convivência.

As  famílias  nos  destroem   se  destruindo...
Matam-se para dar o melhor para seus filhos.
Esquecem-se de parentes, de amigos necessitados.
Essa instituição se tornou uma patologia instintiva.

O crescimento populacional desanda nos sacrifícios familiares. 
Após inúmeros problemas, "gestar" a população torna-se estupidez.
Frente às repetidas atrocidades humanas fazendo-se ao largo hostil,
o bom senso significa o merecido equilíbrio há tempos esperado.

O crescimento  numérico nos inviabilizam por que cada
família luta para dar  o máximo  possível para seus filhos.
Precisamos questionar a lógica governamental-familiar,
Resolver conflitos para melhorar a qualidade de vida ...

População em gargalo - 8 bilhões. A Pensar o pensar:
histerias coletivas, manipulação massificada,
sublimações histéricas, superpopulação miserável,
educação  insuficiente,  animalidade  familiar ...

Com acordos e esforços, talvez haja um destino 
menos trágico, quem sabe com alguns benefícios ...
Sem  bebês  para  o  não  ceifar  vidas  à  míngua.
A  fim  de  sofrer,  seria  melhor  nem  nascer.


Paralisando o nosso multiplicar, investiremos em
saneamento básico, moradias, escolas, dignidade.
O mal pode resultar no deveras injusto e covarde bem
como trazer penalidades aqui, em " outros mundos "...

Aniquilante-humilhante, a covardia inconsciente.

Cada ser, do invisível ao mais poderoso, carrega

seus complexos e suas mágoas mesmo assim devemos

agir com bom senso, responsabilidade e equidade. 


Governantes querem ser deuses por selvageria competitiva,  despropósito  e  massificação .

A “vontade de poder” dos dirigentes predomina.

Ressentimentos e vinganças atingem a maioria ...


Por estamos todos desvairados, devemos questionar
a ambição dos governantes. Escravizam mais e mais!
Cabe a nós retribuir "a gentileza" mostrando  a 

destruidora,  descabida  ambição  deles.

" Banqueiros, big techs " querem poder. O povo, filhos.

Se mal sobrevivemos, temos que realizar um acordo
para conseguirmos algum equilíbrio antes que seja
tarde demais. Tentemos outras ideias, ações já! 

Pelos desajustes econômicos e comportamentais a

que nos envolvemos se pode constatar o despropósito

e o mongolismo  que nos rodeia. Isso em contraposição

com a alta tecnologia mostra uma contradição assustadora.


Governantes e empresários procuram meios 
de perpetuação no poder, desinteressando-se
pelos tantos subjugados: individualismo,
paranoia, despropósito, covardia .

Temos o individualismo que tudo inviabiliza,
pois  gera a criminalidade e estrangula o bem-estar
social tímido. Evitar o inconstante deve ser nossa
missão, tanto social  quanto governamental.


As prioridades devem ser: alimentação, moradia,
educação, saúde,  mas os instintos e as religiões
nos colocam uns contra os outros como selvagens .
Como querer ética e justiça de ”seres humanos”, todavia ?


Com austeridade política, econômica e psicológica,
poderemos  diminuir  as  extremas  desigualdades
sociais que estão - historicamente - nos aniquilando.
Começaremos, assim, uma história  plausível...

Ouve-se que a nom  logo introduzirá - em 50% - 
tanto a redução populacional quanto o salário mínimo universal;
acabará com o papel-moeda, com a propriedade privada, com o cartão de crédito, com as religiões. Por aí afora ...

Por que não impediram nossa reprodução 
ou não a impedem agora ? Gostam de sangue ?
Esse mundo é um hospício ? Ou um absurdo qualquer 
por causa de atitudes ilógicas e/ou patológicas ?!?!

Empresários massificam, escravizam, reprimem,
punem, desprezam, inviabilizam e destroem.
Utilizam-se de artistas e de desportistas para nos
iludirem com fantasias medíocres e conseguem. 


A democracia, o socialismo, as famílias.

Sacrifícios em demasia pelos filhos...

Tal  animalidade  abarca  o  mal  maior .

Algo patológico a pairar nos ares faz pensar.


A reprodução se mostra cruel e irresponsável. 

Apontam o absurdo, a falta de propósito.

A realidade educação-ambiente ... Caótica.
Pode-se concluir o mirar fronteiras quiméricas.

As famílias formam drogados-desorientados.
A democracia propicia  a  corrupção-fortunas.
O socialismo se perde com sua superpopulação.
Os banqueiros nos dão guerras-desemprego ...

Novas famílias e histerias diversas surgem.

Gastamos e continuamos a gastar com

inutilidades o suficiente para um mundo melhor!

Comandados por tais e quais ditadores atuais!


Temos leis aguardando suas aplicações.

Sobrevivemos em uma constante luta

física e psicológica com a escravidão da maioria,
acrescida de desperdícios da minoria oportunista.

Como aplicar métodos logísticos satisfatórios nesse
mundo ilógico em seus infinitos inacabados ?
Animalidade-despropósito resulta em violência,
em insatisfação, aumentando a insegurança ...

Podemos sobreviver satisfatoriamente.
Reagimos como marionetes psicopatas ...
O embrutecimento politico-familiar persiste.
Onde anda o estandarte a simbolizar a dignidade?

O individualismo histérico se contradiz.
O inexistir do alcançar um propósito universal
predestinado e lógico desespera a ferocidade.
Ainda sobrevivendo a perdurar no compasso de espera...

Sair do reforço negativo e desaguar na resiliência,
gerando harmonia e discernimento sem imediatismo.
Apontar os incríveis benefícios acolhedores - gerados
pela união - voltados para o bem maior de todo ser...


Secularidade na trilha desumana permanente.
Difícil fica imaginar um quê do belo equilíbrio
na minúscula historicidade sem prioridade lógica.
Imigração e terror constatam o existir desplanejado.

“Brinde”  a  nação  universal  educadamente !
Nascerá a consciência  fora/dentro da Caverna de Platão.
Com  alteridade,  sinergia,  resiliência  –  facilitadoras -
a sociedade pode chegar a burilar a inconsciência histórica.

Pela quantidade dos problemas socais, conclui-se
que existe acanhada inteligência no rolar histórico.
Se nem a devida-almejada segurança temos,
devemos encontrar alguma lógica para esse mundo...

Organizemos grupos ideológicos a fim de debater cada 
pauta existente em todos os setores para apresentar as 
conclusões às instituições responsáveis, comprometendo-as. 
Parece utópico ? Todavia, caminhemos galhardamente.
 
Mostra-se difícil organizar-consertar o necessário todo.
Tentemos, tentemos, dado que ainda estamos sobrevivendo.
Procuremos os melhores "remédios" para atingirmos um
bem-estar social destinado à aludida maioria desorientada ...

A  história  parece  um  pesadelo  bêbado.
Urge  a  luta  por  um  mundo humanitário crescente ...
Frente à complexidade da natureza, espera-se inteligência.
Decepcionados quedamos com tanta insensatez sem peias. 


A existência mostra-se ilógica sem predestinação.

Tudo aquilo que os seres realizam vem do instinto, 

gerando, em sua maioria, o transformar-se em histeria.

Será o sadomasoquismo social a concretizar-se  ?


Tais e tais governantes agem histericamente.

Administraremos se pautarem por projetos lógicos.

Se causamos grandes tragédias, o grito da nação

começa a dignificar a história da humanidade.


A "sede de poder ", oposto do amor, a ser analisada

para a conscientização de sua vã e tola inutilidade.

Atingir o estar bem pessoal dentro da individualidade

requer o contundente equilíbrio social dourado-grávido.



Continentes problemáticos. Ah, sonhadas soluções!

Soldados morrem na lama, na chuva, durantes batalhas.

Tempestades humanas reconhecem a inviabilidade ...

Sem lança chamas, buscando a cobiçada segurança.


O político-econômico escancara desesperanças. Por largos territórios, como se um deus fosse - luta. Total comando patológico de apoderamento - deseja. O novo espelho

antigo fita as almas pensativamente .


Conflitos territoriais e econômico em países 

incitam seus povos a buscar outras terras. 

Acontece a omissão de atitudes plausíveis por

medo de represálias; contendas perpetuadas ...


Socialismo-capitalismo escancarando despropósitos.

Por territórios como se deuses fossem - lutam.. 

Para quê ? Domínio pela força, uma selva real.. 

O desespero nos persegue como uma sombra...


Com as cruzadas religiosas,
somadas às rotas marítimas
“ batizou-se “ o capitalismo.
“grita“ o socialismo oprimido.


Os dois digladiam-se: crianças mimadas ...
Retidos pelo medo dos próprios arsenais
bélicos. Ah, a selvageria crescente - febril -
em    quantidade   e    em   intensidade.


O narcisismo governamental - mosca azul ...
Perpetuado por oportunistas políticos versus
empresários. Cometemos crueldades, sim!
Podemos realizar, também, o bem comum.

Rotas, cruzadas, moscas, inteligência artificial ?
Poucas melhoras podemos vislumbrar no bojo
tráfico da humanidade. Religiões mais instituições
hipócritas catapultam o massificar, o escravizar .

A  revolução  francesa, a industrial,
a digital, a alimentar ( células tronco )...
Aconteceram ! Nada obstante, mantemos
a  mentalidade  cavernosa.


O negativo em desfavor do positivo.
As viciadas ONGs e instituições ...
Propostas desatualizadas e tardias,
desabando em percentuais crescentes.

 A democracia pulula há exauridos milênios.
 Haja tanta igualdade imutável no planeta !
Será algum grotesco feitiço animalesco ?
Falta de profilaxias pela sonhada segurança.

 A economia do excesso gerando desperdício.
 Substituímos a razão por sublimações mil !
 O secular gatilho disparador de desajuste social
constata a eterna ausência de lógica histórica.

Quantidade intensidade a olho nu 
do desconstructo socioambiental. 
A inteligência perde seu pedalar
no fundir da dicotomia bom-mau.



A dignificante igualdade social: democrática,
capitalista, socialista ... anestesiado despropósito.
Atuar com equipes psico-filosóficas produtivas na
tentativa do viabilizar o equilíbrio do humano.

Aumentam a corrupção e a superpopulação.
A "segurança massificada da granja" socialista
e a "liberdade ilusória da selva" capitalista requerem
que retumbe um urgente acordo digno entre elas.

O bem-estar social deve ser “ entregue “
sem o individualismo primitivo que predomine.
Aguarda-se a execução de um projeto social para
o exercer da cidadania na trágica sobrevivência.

Hoje, tantos se afogam na lama, na chuva,
fugindo-morrendo por um mundo melhor!
Gastamos com inutilidades forças que seriam
suficientes para resgatar o mundo real ..,

Onde chegamos? Avançada tecnologia?! 

Marionetes: colombinas-pierrôs-arlequins hostilizados

ficam, na inocência da paz, à mercê do dominante, 

impensável e automatizado manipulador internacional. 


Vislumbra-se a possibilidade de revolucionar o social,

 é o mundo interior sobrepondo-se ao exterior: é a

 realidade interna influindo na externa: é a vitória 

da  ousadia  sobre   o  acovardamento ...


Como podemos - com avançada tecnologia,

 instituições, universidades e congêneres  - 

ficar à merce de psicopatas no dominado 

comando internacional desumano???


Socialmente, continuamos na pré-história.
Devemos encontrar o equilíbrio do porvir.
Com a Carta Magna chega-se a um equilíbrio.

Força resta no contraditório, no finito ...

Nascemos e temos que lutar para sobreviver.
A superpopulação existe, estamos mal-mau .
A maldade sempre será uma patologia.
Nós humanos somos dignos de pena.

As histerias se multiplicam por faltas básicas.
O bem-geral deveria ser a prioridade de todos.
Vemos atitudes animalescas e impensadas.
A situação se mostra catastrófica e inconsciente.

Não se vê compaixão por que não dominamos a razão.
Vamos seguindo em desespero como incompetentes.
Estamos nos dizimando inconscientemente.
Se as religiões são ilusórias o que dizer desse mundo?

Somos comandados pré-destinadamente.
O crescimento populacional se mostra insensato.
Não formamos diretrizes para a convivência.
A densidade demográfica nos inviabiliza.

A história mostra nossa inviabilidade animal.
As guerras existem por causas semelhantes.
Somos eliminados quando querem os poderosos.
Devemos mudar tudo para melhorarmos.

A minoria histórica no poder vem da animalidade.
Somos animais desesperados com fanatismos.
Fáceis de dominar e pouco podemos esperar.
Devemos questionar os propósitos impostos ... 


A HUMANIDADE EM CRISE ( 1993 )

Esse manifesto vem divulgar as ideias  do livro, A Humanidade em Crise, que está em fase de acabamento. Devido às dimensões da obra e dos seus objetivos almejados, a sua conclusão não pode ser efetivada, por enquanto. Então, ocorreu-nos a ideia do manifesto, o qual espera-se seja conhecido por todo o povo.
O  livro está sendo escrito há três anos. Nele, estabeleceu-se a data de 1.996 ao ano 2.000 para uma paralisação da natalidade. Assim, as crianças que nascerem a partir de outubro de 1.995, deverão ser frutos do individualismo de seus genitores. Quem optar por ter filhos nesse tempo estará ignorando uma sugestão humanitária e deverá ser alertado para as consequências funestas de sua atitude, bem como tentar fazer uma revisão de seus valores para que não sofra futuramente com os males advindos da sua decisão. 
Vivemos tão preocupados com a nossa sobrevivência que não encontramos espaços ou condições para realizar um solidariedade cosmopolita, que deveria existir para nosso próprio benefício.
Paralisando a natalidade teríamos uma diminuição de cerca de 300 milhões de indivíduos. A mortalidade diminuiria, pois grande parte das pessoas sucumbe por falta de assistência médica, por fome e muitas outras causas. Poderíamos, porém, contornar tudo isso com esforços de solidariedade, buscando consequências benéficas advindas de uma paralisação de nossa natalidade. Pois, em vez de ultrapassarmos os 6 bilhões previstos, diminuiríamos para 5,3 bilhões ( Hoje seríamos uns 4 bilhões ). Essa diminuição pode parecer pequena pela quantidade exorbitante de miseráveis, entretanto, com o trabalho que poderemos dispensar para o nosso bem-estar, teríamos condições para viver melhor.
De uma média de mais de seis filhos, reduzimo-la para dois, atualmente tendendo para um, mas apesar dessa tendência mínima, continua a ocorrer um aumento populacional. Nossos problemas não têm soluções simples ou preestabelecidas. Se até hoje, pouco conseguimos socialmente, não devemos nos iludir, apenas, com esperanças de dias melhores. Paralisando a natalidade e havendo uma mobilização social, rumo à solidariedade, novas e melhores perspectivas poderão aparecer para a maioria.
A vida e a morte dos homens que lutaram pela melhoria de nossa qualidade de vida demonstram a ineficiência das estratégias usadas por eles, por que ainda sobrevivemos precariamente. Bäumler afirmou que somente com Nietsche a Idade Média havia terminado, no entanto, ela está enraizada e entroncada na humanidade. O medievalismo é como uma doença congênita. Nossa situação não se resolverá através de medidas paliativas e inconsequentes.
Com o surgimento dos anticoncepcionais vimos que a família é facultativa. Uma opção conjugal, às vezes pessoal, que se torna cada vez mais problemática. Todavia, nossa "evolução" ainda não nos inspirou outra opção de vida a não ser essa tentativa de imortalidade ou de fuga da mortalidade.
Para que haja esperança de um mundo melhor teríamos que, em todo o planeta, deixarmos de nos reproduzir. Uma conscientização geral e fundamentada em objetivo bem definido nos direcionaria a um ideal humanitário, proporcionando assim maior aceitação dessa proposta. Desse modo, poderíamos ter esperanças de que as crianças de hoje se conscientizariam para decidir, quando adultas, o que fazer desse mundo.
Nosso egoísmo se tornou ilimitado, a solidariedade ilusória, a competitividade glorificada, Sobrevivemos no cipoal capitalista-familiar onde reina o individualismo, uns lutando contra os outros. A hipocrisia e a desonestidade  se generalizaram. Se mal sobrevivemos temos que procurar as causas de nossos problemas e tentar melhorar nossa situação. Sobreviver razoavelmente ou nos extinguirmos. 
A exploração, a prostituição, a fome e o descontentamento infantis, deveriam ser causas suficientes para evitarmos nossa reprodução. A luta pela sobrevivência se intensifica assim como o desespero. Se teremos que parar de nos reproduzir ou manter um número estável de habitantes em alguma datas, essa pode ser agora. O que fazer ? Que ação prática pode ser tomada ? Se não conseguimos melhorar a qualidade de vida, por quê e para quê reproduzirmo-nos ? Já estamos perto do caus, portanto, esperar mais o quê ? 
A complexidade da natureza e a alta tecnologia em contraposição com as desigualdades sociais são provas concretas do absurdo de nossa existência. Lutamos para encontrar refúgios para o nosso nada. Viver é lutar para sobreviver, muito embora , vivamos sem saber por quê, nem para quê e nem até quando. Se não somos alienados nos comportamos como tal; não entendemos a vida, não temos convicção de outra, após a morte. A única coisa de que temos certeza  é da inexorável efemeridade.
Maquiavel referiu-se à revolução nos seguintes termos: " Não existe nada mais difícil de realizar, mais perigoso de conduzir ou mais incerto em seu sucesso do que assumir a liderança de uma nova ordem das coisas." Pensou bem para sua época, entretanto, não somos mais tão selvagens como naquele tempo. Não precisamos mais de guerras para sobreviver; elas e a fome persistem e satisfazem nossa animalidade. 
 Temos alta tecnologia, bons medicamentos, meios eficientes de telecomunicação, transportes práticos, entre outras melhorias que não eram sequer imaginadas. O planeta Terra, apesar da poluição, ainda produz bons produtos e alimentos, como nunca produziu antes, Se visarmos o mínimo necessário e o bem-estar geral para a maioria, poderemos viver melhor e em paz. O líder de uma revolução seria pois a razão .
No século XIX, Comte ela elaborou uma teoria para explicar o advento da sociedade industrial que deveria ser regulada moralmente pelos cientistas, os " sacerdotes do mundo moderno. A ordem tradicional, de caráter científico e industrial. Para a compreensão da ordem social que se cristaliza em meio a conflitos de toda natureza, Comte insistia na necessidade de seguir o modelo das Ciências Naturais, tratando a sociedade como um organismo vivo, onde seriam empregados métodos empíricos com o fim da superação desse estado caótico.
À medida que continue persistindo essa distribuição de renda, elitista e concentradora, à medida que esse modelo econômico-familiar não mude, inevitavelmente, estaremos gerando mais miséria. Com o que já gastamos e continuamos a gastar com banalidades, transformados em trabalhos para um mundo melhor daria para fazermos dele um espaço cósmico instantaneamente viável. Implantaríamos assim o cosmopolitismo.

Deveríamos usar projetos para resolver os problemas sociais e ambientais, não apenas, práticos, rápidos e com baixos custos, mas eficientes e naturais. Se até hoje pouco conseguimos, não devemos nos iludir com esperanças de dias melhores. Paralisando a natalidade e havendo uma mobilização social, novas e melhores perspectivas poderão aparecer para a maioria.




 7.000.000.000 de "homo sapiens"
       
Posturas baseadas no renovar surgem para melhorar nossa qualidade de vida. Torna-se possível desenvolver projetos psicossociais consistentes para começarmos uma historia plausível. Mesmo cientes de termos provocado a crise ética, podemos ousar e processar ideais humanitários que priorizem a dignidade. Ela se tornou indispensável após, por exemplo, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, em 26/08/1789, base da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 10/12/1948, e da Declaração dos Direitos da Criança, em 20/11/1959 na Assembleia Geral das Nações Unidas. No entanto, para reestruturarmos a atual condição, as crianças sem amparo legal deveriam ser levadas para as sedes das instituições vigentes, laicas ou não, para que, ali, sejam cuidadas devidamente, muito embora o justo fosse que os estimuladores da procriação fossem responsabilizados por 1.000.000.000 de miseráveis e pelos desajustes sociais, ambientais, filosóficos e psicológicos existentes. Caso contrário, estaríamos compactuando com a desordem gerada pela superpopulação de aproximadamente 7.000.000.000 – mais 200.000/dia e/ou 73.000.000/ano ( contabilizadas as mortes).

Pensar em “ampliação numérica” de nascituros, quando já estamos com excesso populacional, é atestar uma cretinice singular que dispensa qualquer análise. A ideia de paralisar a natalidade surgiu porque nossa sobrevivência se encontra em um limiar deveras preocupante que bastariam estiagens, chuvas, ventos, frio, calor excessivo, bem como epidemias e grandes guerras, entre outras possibilidades, para nos vermos nas vias de extinção, ainda mais humilhantes que as atuais.

Parafraseando Schopenhauer, os amantes são traidores por perpetuarem a espécie e, assim, a dor. As famílias e suas crenças religiosas, a decantada democracia e a doutrinação capitalista entrelaçadas geram as histerias históricas e perpetuam as desigualdades pessoais e sociais. Sabe-se que a instituição familiar inviabiliza um equilíbrio social por submeter-se ao individualismo patológico e competitivo pela sobrevivência, a sacrifícios e barbáries a favor da prole, justificando-se, desse modo, a própria vida e a de seu semelhante para perpetuar sua continuidade através dos filhos. Poucos se beneficiam desses embates e formam-se multidões de ressentidos, de reprimidos e de revoltados infiltrados entre os supostamente normais. O que almejamos é que a vida de cada um se revista de dignidade, e, para que isso aconteça com plenitude, faz-se mister que não temamos o novo. Com a contenção da natalidade, não deveremos mais conviver com a fome, a falta de escola e de moradias, ou se convivermos, elas não terão a mesma intensidade.

Pensar em aumento populacional, neste mundo complexo, problemático e selvagem, significa atestar mediocridade. Porém, com ofertas educacional e profissional adequadas, podemos apresentar projetos com os quais possamos sobreviver com propósito lógico. Indo adiante: a proposta da paralisação da natalidade, sugerida pelo Grupo Fênix, em 1993, para o período de 1996 a 2000, se tivesse sido aproveitada, teria originado uma redução de 250 milhões de indivíduos. Sem novos nascituros, jamais teríamos ultrapassado os 6 bilhões em 2000 e o número teria diminuído para 5,25 bilhões.  Estaríamos, em 2010, com aproximadamente 4,8 bilhões, isto é, 30% ou 2 bilhões a menos de habitantes -  as Américas  e a Europa juntas. Uma das saídas para atenuar tantas mazelas é conscientizar casais a adotarem crianças através do cadastro Nacional de Adoção, que já conta com 29 mil famílias inscritas no Brasil. Segundo a FAO, 17.300/dia crianças morrem por inanição. Por conseguinte, as mesmas poderiam ser adotas antes da ocorrência de tal fato.

Para estancarmos o enorme crescimento populacional, devemos buscar interromper temporariamente a concepção de vidas; concomitantemente a essa interrupção, estimular pesquisas em todos os setores, visando equilíbrio e benefícios, tanto coletivos quanto individuais. Há dezoito anos que vimos alertando para uma iminente catástrofe mundial, caso nenhuma medida for tomada. Sempre, ao longo desses anos, buscamos  comunicar a vários organismos internacionais sobre a necessidade se tomar medidas para se evitar um mal maior. Para o caso brasileiro, ressaltamos que cuidaremos, sim, das crianças recém-nascidas conforme a Lei nº 8.069/90 de 13/06/1990 - o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Queremos deixar bem claro que essa paralisação supracitada deverá ser posta em prática essencialmente por pessoas conscientes e esclarecidas para que todos a internalizem como necessária, haja vista que, há muito, já se tornou indispensável. Nossas ideias parecem radicais a muitos; entretanto, haveria outra(s) para melhor preencher este vácuo? 
  

 Obs: Manifesto do Grupo Fênix, 11/11/2011        grupofenix50@hotmail.com ,  para:          Tribunal Penal Internacional,  Corte Penal Internacional, Estatuto de Roma, OAB, ONU, FNUAP, PNUD, UNICEF, UNIFEM, FAO, UNESCO, OMS, OMM, BM, BID, FMI, BNDES, IBAMA, FUNAI, SSP, IPEA, IBGE, CEDCA, ECA, Congresso Nacional, Ministros, Senadores, Embaixadores, Presidentes de Nações, Greenpeace, WWF, Transparência Brasil, ONGS, Universidade, Partidos Políticos, Congregações Religiosas e outros para tornarmos a vida satisfatória e, consequentemente, digna.            

Google: abaixo-assinado paralisação temporária da natalidade



Sabe-se que o governo-família-indivíduo deve garantir dignidade aos cidadãos. Todavia, a superpopulação apresenta circunstâncias inviabilizadoras, surgindo controles de natalidade a partir das crenças religiosas, “democráticas” e capitalistas. Independente de posições políticas, ideológicas e doutrinárias, o Grupo Fênix propõe uma Paralisação Temporária de Natalidade, idéia baseada nos mais de 7,25 bilhões de humanos, como prioridade social dentro dos Direitos Reprodutivos.


O processo histórico gera documentos como a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, o Estatuto do Idoso, o Novo Código Civil e posturas renovadoras: a Lei das Filipinas/17.01.2013, os contraceptivos, os procedimentos cirúrgicos, as greves femininas de sexo/Togo, os controles de natalidade - Brasil, China, Japão, Índia, Coréia do Sul, a autodeterminação reprodutiva - Hong Kong, Taiwan. Para reestruturar a sociedade, as crianças desamparadas deveriam ser abrigadas pelas instituições. Caso contrário, passaremos a estabelecer um pacto com a desordem dos mais de 7.200.000.000 de humanos, ignorando as teses, os artigos e os programas sobre como regular a fecundação. Conscientizar casais a adotarem filhos, dentro dos parâmetros do cadastro Nacional de Adoção, apresenta-se como saída de relação equilibrada para o coletivo-individual tornar-se viável através da educação formal e sexual dessas crianças nas escolas.


A proposta representa uma diminuição de 160 milhões de pessoas/2015, embora haja o conceito de raça em extinção - Frank Fenner. O Grupo Fênix coloca a catástrofe de 11 bilhões, em 2040, com as poucas medidas para estabilizar o crescimento populacional num quadro de autodeterminação reprodutiva; lança-se, por conseguinte, a proposta inadiável da paralisação supracitada. Solicita-se, pois, que se proceda à assinatura desse manifesto para que possa ser lido em plenário de Câmaras Municipais, Estaduais e Federais bem como do Senado Federal e apresentada ao Ministério da Saúde e a organismos internacionais.

Obs: Grupo Fênix - 01/09/2014 

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